Wednesday, June 25, 2008

Saturday, June 21, 2008

Por que é que O sexo e a cidade é um filme para mulheres, ou melhor, gajas.


É um filme aspirina, como se diz de alguns livros. Talvez.
Não acrescenta muito (ou nada) à série de televisão. Provavelmente .
«É um episódio de longa-duração», escreveu um crítico. Confere.
Enche as salas de cinema (de mulheres mas também de homens) - e em duas semanas bate a audiência do Indiana Jones. Certamente.
E porquê?
O que há de especial em quatro amigas nova-iorquinas que discutem o que bem lhes apetece, mesmo que tenham de usar um código perante uma intrusa recente e ainda inexperiente?
E por «o que bem lhes apetece» entenda-se, muita vezes, sexo, homens e roupas. E malas, e sapatos…e homens outra vez.
Uma cronista que escreve para a Vogue. Não é para o New York Times, nem para o The Guardian. É para a Vogue.
Quatro mulheres que tagarelam na companhia de um cocktail, que viajam juntas, que preenchem uma tarde a fazer desfiles de vestidos na casa de uma, que passam a noite da véspera do casamento de uma delas a conversar em cima da cama. Que telefonam umas às outras porque se sentem sozinhas na passagem de ano. Que atravessam meia cidade para passar a meia-noite com a amiga recém-separada.
O que há de especial nestas 4 mulheres? O facto de serem uma versão exagerada de todas as outras, mas com malas Louis Vuitton e sapatos Manolo Blahnik. Gostávamos todas de ser - nem que fosse só - «um bocadinho assim».
Se são fúteis e desinteressantes? Tanto como 10 amigos que em frente a uma televisão vibram com 22 homens à luta por uma bola. Menos do que 10 amigos em campeonatos intermináveis de PES na playstation.

(quem não viu e vai ver não leia esta parte)


O filme necessariamente acaba bem. Porque um filme para mulheres, ou melhor, gajas, não pode acabar mal.
Não sem que se antes se estreie um par de sapatos que custaram 525 dólares.
Pelo menos assim o é no mundo dos filmes. Destes que derivam das séries, e que alguns dizem não ser cinema.

Vai um pezinho de dança?



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Wednesday, June 18, 2008

E surgem as primeiras consequências

O supremo tribunal italiano confirmou a condenação a quatro meses de prisão para um Carabinieri italiano, por este ter tido um caso extra-matrimonial.

O militar em questão, cujo nome não foi divulgado, tinha recebido ordens de um superior para acabar com a relação, mas reagiu de forma agressiva, o que motivou o caso.~

fonte: RR

Tuesday, June 17, 2008

Carabinieri na linha


Carabinieri proibidos de terem relações extra-conjugais
O Supremo Tribunal Italiano acaba de decidir que os carabinieri, a força militarizada equivalente a GNR portuguesa, não podem ter relações extra-conjugais. O tribunal respeita a vida privada dos paramilitares, mas entende que uma relação extraconjugal pode manchar a honra de uma força que se quer à prova de qualquer ataque. De resto, o lema dos carabinieri, é mesmo fieis ao longo dos séculos.
fonte: Rádio Clube
Curiosamente, não encontrei a notícia nos jornais online italianos.