Dizem que quando chove é porque alguém – lá em cima – está triste. Talvez com alguma razão, mas depende da chuva.
Também é costume associar-se um dia chuvoso (apesar dos evidentes benefícios para a agricultura) a uma grande chatice.
Não é sempre.
Quando a chuva é forte, dura, e com a ajuda do vento torna impossível a missão do guarda-chuva, não me parece que alguém queira dizer “estou triste” - quanto muito, estaria de mau humor. E depois ficamos todos.
Mas quando a chuva é miudinha, daquela que molha mas quase não se sente, que se ouve lá longe mas a quem se reconhece a voz, o caso é outro.
E naquela noite - quando também ela não podia chorar em frente de outros - a chuva fez-lhe companhia.
Porque me devolveu a vontade de escrever.
Também é costume associar-se um dia chuvoso (apesar dos evidentes benefícios para a agricultura) a uma grande chatice.
Não é sempre.
Quando a chuva é forte, dura, e com a ajuda do vento torna impossível a missão do guarda-chuva, não me parece que alguém queira dizer “estou triste” - quanto muito, estaria de mau humor. E depois ficamos todos.
Mas quando a chuva é miudinha, daquela que molha mas quase não se sente, que se ouve lá longe mas a quem se reconhece a voz, o caso é outro.
E naquela noite - quando também ela não podia chorar em frente de outros - a chuva fez-lhe companhia.
Porque me devolveu a vontade de escrever.
2 comments:
E ainda bem!
Queria ser o primeiro a dar um beijinho de boas-vindas mas já não fui a tempo...
pois é..há anónimos que se adiantam:)
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